quinta-feira, 3 de março de 2011

Ramatís

Ramatís viveu na Indo-China, no século X, e foi instrutor em um dos inumeráveis santuários iniciáticos da Índia. Era de inteligência fulgurante e desencarnou bastante moço. É um espírito com muitas experiências reencarnatórias, tendo inclusive participado nos acontecimentos que inspiraram o famoso poema hinduRamaiana. Mais tarde, no astral, filiou-se a um grupo de trabalhadores espirituais, conhecidos como os "Templários da Cadeias do Amor", que se dedica a trabalhos profundamente ligados à psicologia oriental.
No final do século passado ocorreu a fusão, no astral, de duas importantes "fraternidades brancas" que dali operam em favor dos habitantes da Terra: A Fraternidade da Cruz, com certa ação no Ocidente que divulga os ensinamentos de Jesus, e a Fraternidade do Triângulo, ligada à tradição iniciática e espiritual do Oriente, formando assim a Fraternidade da Cruz e do Triângulo. Seus membros, no astral, usam vestes brancas, com cintos e emblemas de cor azul-clara esverdeada. Sobre o peito, trazem suspensa delicada corrente como que confeccionada em fina ourivesaria, na qual ostenta-se um triângulo de suave lilás luminoso, emoldurando uma cruz lirial. É o símbolo que exalça, na figura da cruz alabastrina, a obra sacrificial de Jesus e, na efígie do triângulo, a mística oriental.


Seu grupo orienta trabalhadores aqui na terra para a convergência da doutrina oriental com a ocidental, como por exemplo Wagner Borges e o pessoal da Voadores. No futuro haverá apenas um pastor e um rebanho. Essa é a meta.

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